terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Voltei,viu?
E vamos que vamos, que já é Carnaval ( e aí, sim, o ano começa para valer!!). Até que enfim!!
Voltei,viu?
E vamos que vamos, que já é Carnaval ( e aí, sim, o ano começa para valer!!). Até que enfim!!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
A Guerra que nós não sabíamos
Esse é “Bastardos Inglórios”, o mais maduro e brilhante filme de Quentin Tarantino. A sinopse é mais ou menos, a seguinte: Durante a Segunda Guerra Mundial, o tenente Aldo Raine (interpretado com maestria pelo Brad Pitt) organiza um grupo de soldados judeus, denominados “Os Bastardos” para exterminar os nazista. Mas, os aliados tem ainda planos maiores para os bastardos... e para isso, contarão com a ajuda da espiã Bridget Von Hammersmark (Diane Kruger), uma famosa e influente atriz alemã que possui boas relações com a turma do Terceiro Reich. Enquanto isso, Shosanna Dreyfus ( na pele de atriz francesa Mélaine Laurent) terá a sua vingança, pois a jovem viu a sua família ter sido exterminada a mando do coronel nazista Hans Landa (o arrepiante Christoph Waltz).
Confesso que esperava mais sangue, como acontece em “Kill Bill”Vol I e II e o inebriante “Pulp Fiction”, mas o maledeto Tarantino traz um elemento que até então não tinha aparecido em definitivo em seus filmes, o suspense. E não digo o suspense simples e propriamente dito. É daquele enquanto a cena se desenrola e fica mais tensa, seu coração bate cada vez mais rápido. Quer um exemplo? Veja quando Bridget se encontra em um taverna com alguns dos Bastardos e um nazista fica realmente desconfiado depois que ouve o sotaque de um deles... Ou mesmo, quando o coronel Landa convida Shoshanna a saborear strudels com creme.
As câmeras pegam fogo realmente quando têm os festivais de metralhadoras e balas que é já tradicional no filmes do Tarantino. E lógico, a figura sempre traz referências de tudo que ele gosta. Vai aqui algumas delas:
Para começar Shoshanna de Mélaine Laurente, lembra e muito algumas das heroínas do diretor francês François Truffaut. Repare nas calças com bocas largas e um pouco curtas, com botinhas de saltos pequenos e o boné escondendo seus longos cabelos louros...Isso não te lembra a Catherine de Jules et Jim?
Brad Pitt está maravilhoso, aliás, ele nunca esteve tão bem desde “Clube da Luta”. O seu Aldo tem um sotaque texano e mistura Marlon Brandon em “Poderoso Chefão” e John Wayne. E aquele bigodinho sem-vergonha? Hahahaha ! Ele está demais.
Lembra do diretor do assustador “O Alburgue”? Pois é, Eli Roth é Donny, ou mais conhecido como o “Urso Judeu”. O cara acaba com a cabeça dos nazistas, literalmente, com seu taco de beisebol. E Roth? Bem, além de achá-lo um gato(!!), o cara traz um toque de gangster para os Bastardos. Vejam a cena do cinema e depois veja se não concorda comigo.
E Christopher Waltz...bem... E nunca vi um vilão tão classudo, educado e maledeto como coronel Hans Landa. Waltz aparece no filme falando quatro línguas fluentemente. Seus gestos, expressões e a voz mansa dificilmente sairá de sua memória por um bom tempo. O cara é espetacular e aí você se pergunta: Por ele andou todo esse tempo?
Por essas razões e outras (que só assistindo mesmo para conferir) é que “Bastardos Inglórios” já se tornou o filme de guerra do ano e por que não dizer, da década.
A Guerra que nós não sabíamos
Esse é “Bastardos Inglórios”, o mais maduro e brilhante filme de Quentin Tarantino. A sinopse é mais ou menos, a seguinte: Durante a Segunda Guerra Mundial, o tenente Aldo Raine (interpretado com maestria pelo Brad Pitt) organiza um grupo de soldados judeus, denominados “Os Bastardos” para exterminar os nazista. Mas, os aliados tem ainda planos maiores para os bastardos... e para isso, contarão com a ajuda da espiã Bridget Von Hammersmark (Diane Kruger), uma famosa e influente atriz alemã que possui boas relações com a turma do Terceiro Reich. Enquanto isso, Shosanna Dreyfus ( na pele de atriz francesa Mélaine Laurent) terá a sua vingança, pois a jovem viu a sua família ter sido exterminada a mando do coronel nazista Hans Landa (o arrepiante Christoph Waltz).
Confesso que esperava mais sangue, como acontece em “Kill Bill”Vol I e II e o inebriante “Pulp Fiction”, mas o maledeto Tarantino traz um elemento que até então não tinha aparecido em definitivo em seus filmes, o suspense. E não digo o suspense simples e propriamente dito. É daquele enquanto a cena se desenrola e fica mais tensa, seu coração bate cada vez mais rápido. Quer um exemplo? Veja quando Bridget se encontra em um taverna com alguns dos Bastardos e um nazista fica realmente desconfiado depois que ouve o sotaque de um deles... Ou mesmo, quando o coronel Landa convida Shoshanna a saborear strudels com creme.
As câmeras pegam fogo realmente quando têm os festivais de metralhadoras e balas que é já tradicional no filmes do Tarantino. E lógico, a figura sempre traz referências de tudo que ele gosta. Vai aqui algumas delas:
Para começar Shoshanna de Mélaine Laurente, lembra e muito algumas das heroínas do diretor francês François Truffaut. Repare nas calças com bocas largas e um pouco curtas, com botinhas de saltos pequenos e o boné escondendo seus longos cabelos louros...Isso não te lembra a Catherine de Jules et Jim?
Brad Pitt está maravilhoso, aliás, ele nunca esteve tão bem desde “Clube da Luta”. O seu Aldo tem um sotaque texano e mistura Marlon Brandon em “Poderoso Chefão” e John Wayne. E aquele bigodinho sem-vergonha? Hahahaha ! Ele está demais.
Lembra do diretor do assustador “O Alburgue”? Pois é, Eli Roth é Donny, ou mais conhecido como o “Urso Judeu”. O cara acaba com a cabeça dos nazistas, literalmente, com seu taco de beisebol. E Roth? Bem, além de achá-lo um gato(!!), o cara traz um toque de gangster para os Bastardos. Vejam a cena do cinema e depois veja se não concorda comigo.
E Christopher Waltz...bem... E nunca vi um vilão tão classudo, educado e maledeto como coronel Hans Landa. Waltz aparece no filme falando quatro línguas fluentemente. Seus gestos, expressões e a voz mansa dificilmente sairá de sua memória por um bom tempo. O cara é espetacular e aí você se pergunta: Por ele andou todo esse tempo?
Por essas razões e outras (que só assistindo mesmo para conferir) é que “Bastardos Inglórios” já se tornou o filme de guerra do ano e por que não dizer, da década.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Michael 4 Ever
Por Flávia Bastos
Amanhã, o Rei do Pop, Michael Jackson, faria 51 anos. Há 2 meses, porém, ele deixou todos nós. Mas seu trabalho, incluindo, sua performance, suas letras e suas músicas, ficarão para sempre.
Um astro que superou todas as dimensões da grandeza, destacando-se como o performance que mais vendeu discos em toda a história da indústria fonográfica. Incluindo mega astros como John Lennon, Elvis Presley e Frank Sinatra.
Foi também o inventor do passo de dança mais“ copiado”, o moonwalker. Aquele que de certo o transformou em Rei e deixou centenas de pessoas de “ queixos caídos” ao mostrar sua criação ( que foi influenciada pelo break e dançarinos de rua) numa festa fechada para poucos convidados promovido pela então gravadora, a Montown. Ao mostrar a sua nova música de trabalho, Billie Jean que criou em homenagem a uma fã “enlouquecida” que dizia que tinha um filho do astro. “Billie Jean is not my lover”.
Michael sempre criou suas músicas com muita emoção. E, em toda as letras, podíamos sentir o que ele próprio estava também sentindo. Quando escutamos canções como “She is out of my life” ou “You are not alone” o entendemos perfeitamente.
Os tumultos provocados durante toda a sua vida, incluindo acusações de abusos sexuais, pedofilia, plásticas, tornam – se pequenos comparados a sua obra. Motivos segundo ele, Michael tinha de sobra. Criado numa família pobre, onde dividia seu quarto com outros 8 irmãos, Jackson sempre foi o que se destacava nos ensaios comandados por Joe Jackson, seu pai. Que logo no início percebeu seu talento o colocando como praticamente o líder dos The Jackson e posteriormente Jacksons Five .
“Façam como Michael” dizia Joe a seus irmãos. Michael confessou depois que criava um mal estar entre todos. Ele , o pequeno Michael, como era chamado por todos, era sem dúvida o maior deles.
Sempre disse que sua infância foi roubada. Tinha que ser um homem com menos de 10 anos. “Achavam que eu era um anão”, contou ele num documentário transmitido pela CNN, Living with Michael Jackson. Logo transformou-se numa criança aos 50. Ele fala que para entender Michael, conheça Childwood, música onde o cantor conta das dificuldades e principalmente da ausência de sua infância.
Daí Neverland. Um grande parque temático onde Michael passou os melhores e talvez os piores momentos de sua vida, quando dentro de sua própria casa ouvia acusações absurdas vindas de pessoas a quem ele se entregou. Mas isso rendeu diversos comentários e manchetes nos principais tablóides de todo o mundo.
Em Neverland, Michael era feliz, tinha seus brinquedos, seu próprio cinema, um zoológico com todos os animais desde girafas, elefantes, emas, entre tantos outros. O Buble, muitos os consideravam , seu melhor amigo: um chipanzé. Mas tudo bem, não podemos esquecer que estamos falando de Michael Jackson. Os que tiveram o prazer de conviver com o Astro diziam que Bubles era especial. Michael dizia que ele era muito consciente. Quando seus sobrinhos iam a sua casa, Bubles o pegava no colo e até os faziam dormir .
Michael No Social
Ficou conhecido também por sua generosidade. Os mais próximos dizem que não economizava para ajudar os que mais precisavam. Nos últimos anos de sua carreira também planejava fazer o bem em sua própria carreira compondo letras sobre amizade, amor e meio ambiente.
O cuidado e a preocupação com as crianças era outra atitude que Michael sempre fez questão de valorizar. Embora muitas vezes mal interpretado, as consideravam (as crianças) uma mensagem verdadeira e inocente de Deus. Desta preocupação nasceu uma canção que se tornaria mais uma vez o número 1 das paradas de Sucesso com Heal The World, que aliás também criou uma fundação com o mesmo nome onde se dedicou a ajudar emocional e financeiramente crianças pobres e doentes de toda a parte do mundo.
Quem pode esquecer então “ We are The World” onde o músico reuniu os melhores para falar sobre a fome na Africa. A música se tornou Tema e participaram músicos tão importantes quanto Stevie Wonder, Leonel Rich, Cyndy Lopper , Bruce Sprincer e outros.
Mais recentemente Michael veio ao Brasil gravar o clip They Dont Care About Us, outra letra política que sua tradução diz: eles ( referindo –se ao governo) não ligam para gente preocupação sempre presente nas composições dele.
Estas e muitas outras obras fazem de Michael uma pessoa muito única. Muitas vezes perseguida e tantas outras mal interpretadas pela imprensa sensacionalista.
Esse texto foi cedido gentilmente por Flávia Bastos. Obrigada, Flá e bem vinda ao mundo do blog
Michael 4 Ever
Por Flávia Bastos
Amanhã, o Rei do Pop, Michael Jackson, faria 51 anos. Há 2 meses, porém, ele deixou todos nós. Mas seu trabalho, incluindo, sua performance, suas letras e suas músicas, ficarão para sempre.
Um astro que superou todas as dimensões da grandeza, destacando-se como o performance que mais vendeu discos em toda a história da indústria fonográfica. Incluindo mega astros como John Lennon, Elvis Presley e Frank Sinatra.
Foi também o inventor do passo de dança mais“ copiado”, o moonwalker. Aquele que de certo o transformou em Rei e deixou centenas de pessoas de “ queixos caídos” ao mostrar sua criação ( que foi influenciada pelo break e dançarinos de rua) numa festa fechada para poucos convidados promovido pela então gravadora, a Montown. Ao mostrar a sua nova música de trabalho, Billie Jean que criou em homenagem a uma fã “enlouquecida” que dizia que tinha um filho do astro. “Billie Jean is not my lover”.
Michael sempre criou suas músicas com muita emoção. E, em toda as letras, podíamos sentir o que ele próprio estava também sentindo. Quando escutamos canções como “She is out of my life” ou “You are not alone” o entendemos perfeitamente.
Os tumultos provocados durante toda a sua vida, incluindo acusações de abusos sexuais, pedofilia, plásticas, tornam – se pequenos comparados a sua obra. Motivos segundo ele, Michael tinha de sobra. Criado numa família pobre, onde dividia seu quarto com outros 8 irmãos, Jackson sempre foi o que se destacava nos ensaios comandados por Joe Jackson, seu pai. Que logo no início percebeu seu talento o colocando como praticamente o líder dos The Jackson e posteriormente Jacksons Five .
“Façam como Michael” dizia Joe a seus irmãos. Michael confessou depois que criava um mal estar entre todos. Ele , o pequeno Michael, como era chamado por todos, era sem dúvida o maior deles.
Sempre disse que sua infância foi roubada. Tinha que ser um homem com menos de 10 anos. “Achavam que eu era um anão”, contou ele num documentário transmitido pela CNN, Living with Michael Jackson. Logo transformou-se numa criança aos 50. Ele fala que para entender Michael, conheça Childwood, música onde o cantor conta das dificuldades e principalmente da ausência de sua infância.
Daí Neverland. Um grande parque temático onde Michael passou os melhores e talvez os piores momentos de sua vida, quando dentro de sua própria casa ouvia acusações absurdas vindas de pessoas a quem ele se entregou. Mas isso rendeu diversos comentários e manchetes nos principais tablóides de todo o mundo.
Em Neverland, Michael era feliz, tinha seus brinquedos, seu próprio cinema, um zoológico com todos os animais desde girafas, elefantes, emas, entre tantos outros. O Buble, muitos os consideravam , seu melhor amigo: um chipanzé. Mas tudo bem, não podemos esquecer que estamos falando de Michael Jackson. Os que tiveram o prazer de conviver com o Astro diziam que Bubles era especial. Michael dizia que ele era muito consciente. Quando seus sobrinhos iam a sua casa, Bubles o pegava no colo e até os faziam dormir .
Michael No Social
Ficou conhecido também por sua generosidade. Os mais próximos dizem que não economizava para ajudar os que mais precisavam. Nos últimos anos de sua carreira também planejava fazer o bem em sua própria carreira compondo letras sobre amizade, amor e meio ambiente.
O cuidado e a preocupação com as crianças era outra atitude que Michael sempre fez questão de valorizar. Embora muitas vezes mal interpretado, as consideravam (as crianças) uma mensagem verdadeira e inocente de Deus. Desta preocupação nasceu uma canção que se tornaria mais uma vez o número 1 das paradas de Sucesso com Heal The World, que aliás também criou uma fundação com o mesmo nome onde se dedicou a ajudar emocional e financeiramente crianças pobres e doentes de toda a parte do mundo.
Quem pode esquecer então “ We are The World” onde o músico reuniu os melhores para falar sobre a fome na Africa. A música se tornou Tema e participaram músicos tão importantes quanto Stevie Wonder, Leonel Rich, Cyndy Lopper , Bruce Sprincer e outros.
Mais recentemente Michael veio ao Brasil gravar o clip They Dont Care About Us, outra letra política que sua tradução diz: eles ( referindo –se ao governo) não ligam para gente preocupação sempre presente nas composições dele.
Estas e muitas outras obras fazem de Michael uma pessoa muito única. Muitas vezes perseguida e tantas outras mal interpretadas pela imprensa sensacionalista.
Esse texto foi cedido gentilmente por Flávia Bastos. Obrigada, Flá e bem vinda ao mundo do blog