domingo, 12 de fevereiro de 2012

Melissas: Quando você transforma-se em Cinderela!


Tava aqui pensando: qual seria o primeiro post de 2012, aqui no blog. Putz, o Wando morreu (Oh, dó e a coleção de calcinhas dele? Com quem ficou?) e Whitney também! (mas confesso que fiquei mais triste quando a Amy se foi...). PMs em greve em Salvador... Hum, melhor, não... Muito pesado...
1, 2, 3... Peguei-me contando o número de caixas de Melissa que tenho... 4, 5, 6...
Como que é? Cheguei na 10ª caixa!!! Pois é, são 10 caixas com estilo, charme e cheirinho irresistível de chiclete... Taí! Um bom motivo para começar o ano! Melissas!
Engano seu que a Melissa é algo recente. Bem, moderna, ela é, mas já está no mercado há mais de 30 anos.
A história da Melissa
1979, a Grendene lança o primeiro modelo da Melissa com nome de Aranha. A inspiração veio das sandálias usadas pelos pescadores da Riviera Francesa. Nesse mesmo ano foi exibida a novela Dancin´Days, protagonizada por Sônia Braga. Boa parte do elenco da novela usava Melissa. E isso foi um empurrãozinho para que todo mundo caísse de amores por ela.
Não eram cores tão vibrantes como as de hoje, mas lembro que o calçado tinha furinhos e quando era calor... Bem, você pode imaginar como ficava o pé. Isso porque essa maleabilidade que ela apresenta hoje nos calçados ainda não existia. Mas o cheirinho, sim.
A Melissa foi direcionada ao público adulto feminino, mas como tinha uma numeração intermediária conseguia abranger o público infantojuvenil.
Em 1986, a Grendene começa efetivamente a fabricar Melissas para o público infantil. E era febre: além das sandalinhas que vinha com uma minipochet e um reloginho. Imagina se as meninas enlouqueceram!
No final da década de 80 e começo da 90, ela deu um chá de sumiço... Pensei: Foi o fim das Melissinhas... Bobagem! 1994 chegou e com ele os primeiros modelos mais “modernos”. Mas eles eram feios e desconfortáveis... pelo menos para mim. Não tinha aquele estalo quando hoje, você passa em frente a uma loja e vê os novos modelos.
Mas nos anos 2000, que a Melissa ganhou status de calçados estilosos, criada especialmente para garotas e mulheres descoladas!
E aí ela voltou com força total!! O cheirinho estava mais gostoso do que nunca, o conforto tinha melhorado e muito. E os modelos? Bem... Até que enfim que a criatividade e o bom gosto caminharam juntos.
E vieram grandes estilistas como Jean Paul Gaultier, Patrick Cox, a maravilhosa Vivienne Westwood, meu querido Jason Wu (aliás, na minha humilde opinião, os modelos mais bacanas são dele e da Vivienne) e até o brazuca Alexandre Herchovitch (cá para nós... cada modelinho feio, né?) que trouxeram um toque fashion aos novos modelos. Melissa virou vanguarda, mas os preços estratosféricos! Ok, ok... Para quem fama de Becky Bloom até parece que estou fazendo demagogia, mas a Melissa que tem modelos caríssimos, tem!
Pode reparar, a cada ano a Melissa escolhe um tema. E dentro desse tema, ela aborda desde temas como amor, tempo, brilho até personagens de contos de fadas e desenhos clássicos como os da Disney.
A Grendene garante que utiliza Melflex em sua fabricação. Um material termomoldável (molda pelo calor) e mais flexível que existe. Além de ser muito resistente. Ela pode ser cara, porém é realmente bastante resistente. Resiste há intempéries tanto do tempo como da própria proprietária (experiência própria! Hahaha).
 
Conforto? Bem, confesso que os modelos das últimas coleções estão bem mais confortáveis. Mas, na maioria das vezes, é raro que seu querido sapatinho não lhe cause algumas bolhas de recordação... É quase como ritual de melisseira! Ops, mas o que é uma melisseira? Aliás, ser melisseira é mais do que um rótulo “uma mulher que ama Melissas”, é uma questão de atitude.
Você já começa especular quais serão os lançamentos de inverno no meio do mês de janeiro. Além de economizar seu rico dinheirinho ou mesmo já pensar como equilibrar suas contas para comprar seu tão sonhado sapato da nova coleção.
E como se sente alguém que usa Melissa? Bem, quando você coloca nos pés uma Melissa, é como você abrisse uma porta para mostrar ao mundo seu lado descolado, charmoso, estiloso e à frente do seu tempo. Pode perguntar para quem é viciada (e as iniciantes também, que muitas vezes são influenciadas pelas melisseiras mais pioneiras) como elas se sentem quando calçam um par de Melissas...
Bem, a Grendene sente-se toda honrada, pois é a única empresa que inclui aroma em seus calçados... E nós também. Afinal, um dos detalhes que fazem toda a diferença (além da autenticidade) de uma Melissa original de uma similar é esse aroma agradável. Pode reparar, melisseira que é melisseira repara logo que tem alguma companheira de marca por perto, assim que sente esse aroma no ar... E não adianta nos ludibriar! Porque melisseira sabe quando é uma Melissa similar... Mesmo que seja uma cópia perfeita. Mas como Juliana? Pelo aroma, né? Sem contar o designer e os detalhes.
Curiosas para saber quais são os meus modelos? Lá vamos nós:
Campana Zig Zag IV – dourada
Ultragirl VI – preta flocada
Ultragirl vazada – Lilás metalizada
Flower + Isabela Capeto – Vidro transparente
(minha amada) Mermaid V – Preto opaco
(minha adorável) Hello II – Preto opaco
Seduce + 284 – Preto com a flor branca
Hoop II – Bege (infelizmente o lacinho... hum... Quebrou duas vezes!! Haja superbond!)
Marine – Rosa bebê
A mais recente da coleção Ultragirl + Jason Wu – Preta, vermelha e cinza – com lindíssimos detalhes de renda
Mas o meu objeto de desejo (aliás, de 10 entre 10 melisseiras) é Ultragirl + J.Maskrey! Ela é vendida pela “bagatela” de R$ 600,00 !!! Um luxo só que até a Cinderela morreria de inveja, fala a verdade?
Bem, meninas, mas como e onde vocês podem comprar essas belezuras? No próprio site da Melissa Ou em lojas autorizadas. Nem sempre o próprio site da empresa informa, então entre no Google e coloque Melissas + lojas + estado ou cidade que você está.
Também há bazares para venda, troca e compra de Melissas como esse: Bazar Melisseiras
Dicas:
Antes de sair de casa, ligue para as lojas com o nome do modelo anotado na mão e pergunte se eles o têm disponível no estoque. Ah, e não se esqueça de falar a numeração. Isso porque nem todos os modelos vão para todas as lojas. E certos modelos que eles já preveem que serão frisson, só se encontram disponíveis com dois pares por numeração. Experiência própria!!
Outra, fique de olho quando acontece aquele entressafra entre as estações... Geralmente, a Melissa oferece descontos para queimar o estoque.
E claro, prefira sempre as originais. É preferível ter poucas Melissas originais (que irão durar mais e vale cada centavo!) do que as similares.
Bem, então coloque a sua e vamos sair andando por aí! Bjs

Melissas: Quando você transforma-se em Cinderela!


Tava aqui pensando: qual seria o primeiro post de 2012, aqui no blog. Putz, o Wando morreu (Oh, dó e a coleção de calcinhas dele? Com quem ficou?) e Whitney também! (mas confesso que fiquei mais triste quando a Amy se foi...). PMs em greve em Salvador... Hum, melhor, não... Muito pesado...
1, 2, 3... Peguei-me contando o número de caixas de Melissa que tenho... 4, 5, 6...
Como que é? Cheguei na 10ª caixa!!! Pois é, são 10 caixas com estilo, charme e cheirinho irresistível de chiclete... Taí! Um bom motivo para começar o ano! Melissas!
Engano seu que a Melissa é algo recente. Bem, moderna, ela é, mas já está no mercado há mais de 30 anos.
A história da Melissa
1979, a Grendene lança o primeiro modelo da Melissa com nome de Aranha. A inspiração veio das sandálias usadas pelos pescadores da Riviera Francesa. Nesse mesmo ano foi exibida a novela Dancin´Days, protagonizada por Sônia Braga. Boa parte do elenco da novela usava Melissa. E isso foi um empurrãozinho para que todo mundo caísse de amores por ela.
Não eram cores tão vibrantes como as de hoje, mas lembro que o calçado tinha furinhos e quando era calor... Bem, você pode imaginar como ficava o pé. Isso porque essa maleabilidade que ela apresenta hoje nos calçados ainda não existia. Mas o cheirinho, sim.
A Melissa foi direcionada ao público adulto feminino, mas como tinha uma numeração intermediária conseguia abranger o público infantojuvenil.
Em 1986, a Grendene começa efetivamente a fabricar Melissas para o público infantil. E era febre: além das sandalinhas que vinha com uma minipochet e um reloginho. Imagina se as meninas enlouqueceram!
No final da década de 80 e começo da 90, ela deu um chá de sumiço... Pensei: Foi o fim das Melissinhas... Bobagem! 1994 chegou e com ele os primeiros modelos mais “modernos”. Mas eles eram feios e desconfortáveis... pelo menos para mim. Não tinha aquele estalo quando hoje, você passa em frente a uma loja e vê os novos modelos.
Mas nos anos 2000, que a Melissa ganhou status de calçados estilosos, criada especialmente para garotas e mulheres descoladas!
E aí ela voltou com força total!! O cheirinho estava mais gostoso do que nunca, o conforto tinha melhorado e muito. E os modelos? Bem... Até que enfim que a criatividade e o bom gosto caminharam juntos.
E vieram grandes estilistas como Jean Paul Gaultier, Patrick Cox, a maravilhosa Vivienne Westwood, meu querido Jason Wu (aliás, na minha humilde opinião, os modelos mais bacanas são dele e da Vivienne) e até o brazuca Alexandre Herchovitch (cá para nós... cada modelinho feio, né?) que trouxeram um toque fashion aos novos modelos. Melissa virou vanguarda, mas os preços estratosféricos! Ok, ok... Para quem fama de Becky Bloom até parece que estou fazendo demagogia, mas a Melissa que tem modelos caríssimos, tem!
Pode reparar, a cada ano a Melissa escolhe um tema. E dentro desse tema, ela aborda desde temas como amor, tempo, brilho até personagens de contos de fadas e desenhos clássicos como os da Disney.
A Grendene garante que utiliza Melflex em sua fabricação. Um material termomoldável (molda pelo calor) e mais flexível que existe. Além de ser muito resistente. Ela pode ser cara, porém é realmente bastante resistente. Resiste há intempéries tanto do tempo como da própria proprietária (experiência própria! Hahaha).
 
Conforto? Bem, confesso que os modelos das últimas coleções estão bem mais confortáveis. Mas, na maioria das vezes, é raro que seu querido sapatinho não lhe cause algumas bolhas de recordação... É quase como ritual de melisseira! Ops, mas o que é uma melisseira? Aliás, ser melisseira é mais do que um rótulo “uma mulher que ama Melissas”, é uma questão de atitude.
Você já começa especular quais serão os lançamentos de inverno no meio do mês de janeiro. Além de economizar seu rico dinheirinho ou mesmo já pensar como equilibrar suas contas para comprar seu tão sonhado sapato da nova coleção.
E como se sente alguém que usa Melissa? Bem, quando você coloca nos pés uma Melissa, é como você abrisse uma porta para mostrar ao mundo seu lado descolado, charmoso, estiloso e à frente do seu tempo. Pode perguntar para quem é viciada (e as iniciantes também, que muitas vezes são influenciadas pelas melisseiras mais pioneiras) como elas se sentem quando calçam um par de Melissas...
Bem, a Grendene sente-se toda honrada, pois é a única empresa que inclui aroma em seus calçados... E nós também. Afinal, um dos detalhes que fazem toda a diferença (além da autenticidade) de uma Melissa original de uma similar é esse aroma agradável. Pode reparar, melisseira que é melisseira repara logo que tem alguma companheira de marca por perto, assim que sente esse aroma no ar... E não adianta nos ludibriar! Porque melisseira sabe quando é uma Melissa similar... Mesmo que seja uma cópia perfeita. Mas como Juliana? Pelo aroma, né? Sem contar o designer e os detalhes.
Curiosas para saber quais são os meus modelos? Lá vamos nós:
Campana Zig Zag IV – dourada
Ultragirl VI – preta flocada
Ultragirl vazada – Lilás metalizada
Flower + Isabela Capeto – Vidro transparente
(minha amada) Mermaid V – Preto opaco
(minha adorável) Hello II – Preto opaco
Seduce + 284 – Preto com a flor branca
Hoop II – Bege (infelizmente o lacinho... hum... Quebrou duas vezes!! Haja superbond!)
Marine – Rosa bebê
A mais recente da coleção Ultragirl + Jason Wu – Preta, vermelha e cinza – com lindíssimos detalhes de renda
Mas o meu objeto de desejo (aliás, de 10 entre 10 melisseiras) é Ultragirl + J.Maskrey! Ela é vendida pela “bagatela” de R$ 600,00 !!! Um luxo só que até a Cinderela morreria de inveja, fala a verdade?
Bem, meninas, mas como e onde vocês podem comprar essas belezuras? No próprio site da Melissa Ou em lojas autorizadas. Nem sempre o próprio site da empresa informa, então entre no Google e coloque Melissas + lojas + estado ou cidade que você está.
Também há bazares para venda, troca e compra de Melissas como esse: Bazar Melisseiras
Dicas:
Antes de sair de casa, ligue para as lojas com o nome do modelo anotado na mão e pergunte se eles o têm disponível no estoque. Ah, e não se esqueça de falar a numeração. Isso porque nem todos os modelos vão para todas as lojas. E certos modelos que eles já preveem que serão frisson, só se encontram disponíveis com dois pares por numeração. Experiência própria!!
Outra, fique de olho quando acontece aquele entressafra entre as estações... Geralmente, a Melissa oferece descontos para queimar o estoque.
E claro, prefira sempre as originais. É preferível ter poucas Melissas originais (que irão durar mais e vale cada centavo!) do que as similares.
Bem, então coloque a sua e vamos sair andando por aí! Bjs

domingo, 18 de dezembro de 2011

2011 - O Ano Sangrento

Bem, lá se vai 2011... Muitas coisas aconteceram, não é? Perdemos a Amy Winehouse, o Corinthians foi finalmente campeão no Brasileirão, aconteceu um terremoto seguido por tsunami no Japão e por aí vai...

Mas para mim, o ano de 2011 vai ser marcado o Ano da Violência Contra os Animais...

E foram inúmeros casos, um mais atroz que o outro. Lembram do Lobo? Sim, o rottweiller que foi amarrado e arrastado por 1 km pelo seu dono... pois é, o próprio dono, Cláudio César Messias. Isso no dia 02 de novembro, na cidade de Piracicaba, interior do Estado de São Paulo. O coitadinho não teve chance. Mesmo socorrido e ter recebido os devidos cuidados, não resistiu aos ferimentos e faleceu no dia 16 de novembro.

O que aconteceu com algoz? Messias foi multado pela Polícia Ambiental por míseros 1.500 reais e irá responder a um termo circunstanciado que prevê pena máxima de até dois anos de prisão, e o pagamento de mais uma multa. Apenas...

Quer outro caso? No dia 07 de dezembro, Titã, um cãozinho SDR (sem raça definida) de apenas 4 meses foi enterrado pelo próprio dono (de novo?? Pois é, de novo!!) no quintal da casa onde vivia. O caso aconteceu na cidade Novo Horizonte, em São Paulo. Titã ficou enterrado vivo durante 12 horas, mas sobreviveu. O seu olho direito foi perfurado e o cãozinho ainda apresentou problemas de pele. Bravamente, o bichinho esta aí, se recuperando devagar, mas com sucesso. E candidatos para adotá-lo não faltam. Ainda bem!

Quer mais? “Juliana, tem mais?”, você irá me perguntar. Pior que tem! Em Tanabi, também no interior de São Paulo, a cachorrinha Laica, uma filhote de boxer de 4 meses, nem saberia o que estaria por vir quando brincou com o celular do seu dono... Um jovem de 18 anos (que a imprensa tem a pachorra de esconder seu nome!! ) a espancou de tal forma que parte de sua mandíbula foi esfarelada! A mãe do monstro que avisou a polícia e denunciou o próprio filho.

O veterinário que trata do estado de saúde de Laica, nos revelou que a cachorrinha sofreu um trauma na pata esquerda e quebrou o arco da mandíbula. “Ela terá que comer alimentos pastosos e líquidos por enquanto, porque também perdeu muitos dentes. Como ela é novinha, pode ser que a parte óssea aumente e não seja preciso operar”, afirma Hernandes.

Fábia Mazza, presidenta da Associação de Proteção dos Animais de Tanabi, avisa que não poderia ser qualquer pessoa que irá adotá-la, já que o caso é mais que especial. Também pudera...

Mas o caso que se tornou um alvoroço em todas as redes sociais aconteceu não em São Paulo, mas em Goiás, mais precisamente na cidade de Formosa. Um vídeo denúncia que está disponível no Youtube mostra pavorosos 3 min. 26 seg. de pura tortura! A enfermeira Camila Côrrea, de apenas 22 anos (!!!), casada com um médico e mãe de uma menina 2 anos fez de Josef Mengele um anjo! Camila aparece no vídeo chutando, rodopiando no ar um cachorrinho Yorkshire... seu próprio cachorrinho... E isso tudo em frente da filha. O vídeo é mostrado três momentos distintos, pois Camila aparece com roupas diferentes na gravação. No momento mais dramático, o cachorrinho aparece ensopado, tremendo de forma descontrolada no meio da chuva. Sabe o que Camila faz? Coloca um balde em cima dele como fosse para matar uma barata!

Segundo o delegado que investiga o caso, Carlos Firmino Dantas, o cachorrinho morreu. Dantas ainda declara que a mulher se apresentou na delegacia acompanhada de um advogado, mas não prestou depoimento. Ela alegou que atacou o cachorrinho porque “estava estressada e num mau dia”. Poxa, não sabia que um mau dia poderia render mais de 72 horas...

E a violência não só se alastra com cães... são gatos que têm olhos perfurados, pele queimada e outras atrocidades ( é só entrar na ONG Adote Um Gatinho para conferir. Duvido que você não deixe uma lágrima escorrer dos seus olhos); coelhos que servem de cobaia em indústrias farmacêuticas e cosméticas; bois que se prestam de “brinquedos” em festas insanas como a farra do boi.

Então, gritamos: CHEGA!!! Não podemos deixar que derramem mais sangue!!

Por isso, enquanto você comemora que conseguiu um computador novo, um carro financiado, uma promoção no trabalho, está ganhando mais, tem uma viagem interessantíssima no exterior, entre outras imbecilidades que muitas vezes conquistamos não para nós, mas para mostrarmos aos outros, meu recado é para você:

Saia desse mundo inerte! Ridículo e cheio de status que não te leva a nada!!

Não fique calado (a) diante de tanta violência! Poderia ser até com seu próprio bicho de estimação! Grite por socorro por aqueles que não podem gritar, e pior ainda, não tem como gritar!!!

Cobre do Judiciário, do Executivo e Legislativo!! Enquanto essa raça ficar comendo panetone importado, pensando no próximo aumento que irão receber, ou mesmo qual o abono que está por vir, mais e mais animais vão sofrer e morrer por mãos insanas! Não podemos deixar isso impune!

Denuncie!!!

Quando e como denunciar?

http://www.pea.org.br/denunciar.htm

http://www.soama.org.br/legislacao_denuncie.shtml

Telefones do Disque-denúncia (por região e estado):

SUL
RS - 181
SC - 181
PR - 181

SUDESTE
SP - 181
MG - 181
RJ - (21) 2253-1177 / 0300-253-1177 (Petrópolis)

NORDESTE
BA - 3235-000 (Capital) / 181 (Interior)
SE - 181
AL - 0800-2849390 Polícia Civil / (82) 3201-2000 P.M.
PE - (81) 3421-9595 (Capital) / (81) 3719-4545 (interior)
PB - 197
RN - 0800-84-2999
CE - (85) 3488-7877
PI - 0800-280-5013
MA - 3233-5800 (Capital) / 0300-313-5800 (interior)
TO - 0800-63-1190

NORTE
PA - (94) 3346-2250 / 181
AM - 0800-092-0500
RR - 0800-95-1000
AP - 0800-96-8080
AC - 181
RO - 0800-647-1016

CENTRO-OESTE
MT - 197
MS - 147
GO - 197
DF – 197

Basta ficarmos quietos! Mexa-se!! E nem venha falar: “Ah, mais tarde...”. Eu digo: QUE SEJA AGORA!

PS. Não postei nenhuma foto, por puro respeito a esses animais, ok? Obrigada.