sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Até as últimas consequências–Capítulo IV
Até as últimas consequências–Capítulo IV
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Até as últimas consequências–Capítulo III (Recomendado aos maiores de 18 anos)
(fanfic para Hakushaku to Yousei)
Opening(abertura):
Uma Lua para os amantes
Ao abrir a porta do aposento, Lydia percebeu as diversas pétalas de rosas espalhadas pelo chão. Elas faziam uma trilha até a cama dossel do casal. Ela sorriu e caminhou pé ante pé até o leito e reparou no ramalhete de flores-do-campo em seu travesseiro. Quando chegou próxima a uma das cortinas, foi surpreendida da mesma forma que conheceu seu amor pela primeira vez. Ele a agarrou por trás, colocou uma das mãos em sua boca e com um dos braços a envolveu pela cintura e sussurrou em seu ouvido:
Sugestão de trilha: Edgar to Lydia (Hakushaku to Yousei – OST)
- Resgate-me! Por favor! Resgate-me, minha fada!
Edgar então a soltou e ela virou-se para ele. Dos sorrisos vieram os beijos, que aos poucos abriram-lhes o apetite. Ele a conduziu à cama com a mesma suavidade de uma valsa.
Ela sussurrava em seu ouvido:
- Edy! Eu te amo! Te amo!
Ele deitou o seu corpo sob o dela com doçura e os beijos foram ficando mais vorazes. Com as pernas entrelaçadas e os corpos encaixados, a respiração de ambos foi ficando cada mais ofegante. Ela segurou a mecha dos cabelos louros de Edgar na altura da nuca e disse balbuciante em seu ouvido:
- Eu te resgato, mas só com uma condição…
Ele, atrevido, perguntou:
- E qual seria, minha fada?
Voltaram-se a se beijar, desta vez, de forma mais demorada. Quando as bocas soltaram-se, Lydia respondeu em seu ouvido:
- Que você seja meu! Só meu!
Ele suspirou de forma lasciva e murmurou:
- Farei sua vontade…
Desta vez, os lábios de Edgar percorreram o corpo de Lydia ainda vestido. Aos poucos, ele retirou peça por peça das roupas da esposa. Ela podia sentir seu coração pulsar quase com violência e seu corpo aquecido mesmo que estivesse seminua. Ela, então, o empurrou para trás e começou o mesmo jogo com ele. Tirou as meias, subiu no corpo dele e destravou o pequeno broche que prendia a gravata e a desfez, retirou a sobrecasaca e o colete. Quando ela começou a desabotoar a camisa percebeu que a excitação dele era bem visível. Ela, então, o beijou mais uma vez e continuou a despi-lo até a última peça de roupa. E vieram beijos e mais beijos que Lydia espalhava pelo corpo todo de Edgar. Ele que apresentava uma pele tão alva, agora estava rosada em um tom forte.
E em um certo momento, ele sentiu que ela tinha chegado no ponto mais nevrálgico do seu corpo. Enquanto Lydia proporcionava aquela sensação tão boa, ele sentiu a cabeça rodopiar e quase perdeu os sentidos. Quase de forma descontrolada, Edgar a jogou ao seu lado e puxou-a para si. E Lydia respondeu com um gemido. Edgar despiu as últimas peças que faltavam e logo depois, percorreu seu corpo beijando cada parte. Enquanto isso, ela gemia baixinho, chamando-o carinhosamente e percorria com as pontas dos dedos a curva de suas costas do marido.
E aí, ele afastou as pernas dela com delicadeza e começou a beijar a sua delicada flor. Edgar não pôde ver o quanto de prazer ela sentia nesse ato. Lydia se contorcia, gemia e o chamava:
- Edy! Por favor, não pare!! Te amo!!
Ele parou e veio ao encontro dela. Os seus corpos pediam por uma conclusão de modo desesperado. E assim os movimentos começaram lentos, ternos, e foram ficando, aos poucos, avassaladores. Parecia que havia uma fogueira em volta deles. Experimentaram diversas posições.
Agora, eles estavam frente a frente, ela sentada sob ele, as respirações ofegantes, os poros da pele latejando de calor.
- Minha fada! Minha fada! Minha fada!
E eram tantos beijos, mãos que percorriam os corpos e, volta e meia, entrelaçavam-se. E então, eles chegaram juntos. O dela foi tão forte que ele precisou segurá-la para que não tombasse para trás. Lydia o abraçou trêmula e disse:
- Estou tão feliz! Tão feliz!!
E Edgar retribuiu dizendo:
- Não sei viver sem você!!
Depois, soltaram-se e ficaram lado a lado. As respirações foram acalmando-se, as conversas ficavam cada vez mais entrecortadas. Aos poucos, de forma faceira, o sono os surpreendeu, mas não pôde separá-los porque um encontrava-se aninhado ao outro.
Ending (fechamento):
Nota da autora: Bem, chegamos ao 3º capítulo de Até As Últimas Consequências. Esse capítulo foi bem caliente! Na última fanfic que escrevi sobre Hakushaku to Yousei, chegaram a me perguntar: Mas por que não colocou uma cena de sexo? Mas como o Rapto do Filho do Conde está mais voltado para aventura, achei difícil introduzi-la em alguma parte. Mas no caso dessa fanfic, ela fala muito sobre a união de Lydia e Edgar. E foi aí que encontrei uma brecha perfeita para colocar um hentai (para quem não está acostumado (a) com descrição, hentai são animês e mangás que têm cenas de sexo). Ela está aí por dois motivos: um porque o pessoal tinha me pedido (e como a turma gosta de fanfics com cenas mais hots! Vide várias que tem Haruhi com Tamaki – Ouran Highscool Host Club, a Misaki com o Usui – Maid-sama, Zero e Yuuki – Vampire Knight, só para citar alguns casais). E dois, queria uma cena mais íntima, sem deixar de ser romântica com meu casal preferido. E para quem viu o animê, leu o mangá e o light novel (que até agora você encontra traduzido em inglês e em volumes “picados”) não há uma cena mais… hot entre eles. Buáááááá!
Pois é, pelo jeito, os dias de mulherengo do Edgar (principalmente para você que lê ou acompanha o light novel) já se foram! Ele é completamente devotado à Lydia. Também pudera, só ela para domá-lo XD
Semana que vem tem mais e aí começa a pegar fogo. Não perca porque Lydia começa a descobrir como trazê-lo de volta… Então, até lá!
Até as últimas consequências–Capítulo III (Recomendado aos maiores de 18 anos)
(fanfic para Hakushaku to Yousei)
Opening(abertura):
Uma Lua para os amantes
Ao abrir a porta do aposento, Lydia percebeu as diversas pétalas de rosas espalhadas pelo chão. Elas faziam uma trilha até a cama dossel do casal. Ela sorriu e caminhou pé ante pé até o leito e reparou no ramalhete de flores-do-campo em seu travesseiro. Quando chegou próxima a uma das cortinas, foi surpreendida da mesma forma que conheceu seu amor pela primeira vez. Ele a agarrou por trás, colocou uma das mãos em sua boca e com um dos braços a envolveu pela cintura e sussurrou em seu ouvido:
Sugestão de trilha: Edgar to Lydia (Hakushaku to Yousei – OST)
- Resgate-me! Por favor! Resgate-me, minha fada!
Edgar então a soltou e ela virou-se para ele. Dos sorrisos vieram os beijos, que aos poucos abriram-lhes o apetite. Ele a conduziu à cama com a mesma suavidade de uma valsa.
Ela sussurrava em seu ouvido:
- Edy! Eu te amo! Te amo!
Ele deitou o seu corpo sob o dela com doçura e os beijos foram ficando mais vorazes. Com as pernas entrelaçadas e os corpos encaixados, a respiração de ambos foi ficando cada mais ofegante. Ela segurou a mecha dos cabelos louros de Edgar na altura da nuca e disse balbuciante em seu ouvido:
- Eu te resgato, mas só com uma condição…
Ele, atrevido, perguntou:
- E qual seria, minha fada?
Voltaram-se a se beijar, desta vez, de forma mais demorada. Quando as bocas soltaram-se, Lydia respondeu em seu ouvido:
- Que você seja meu! Só meu!
Ele suspirou de forma lasciva e murmurou:
- Farei sua vontade…
Desta vez, os lábios de Edgar percorreram o corpo de Lydia ainda vestido. Aos poucos, ele retirou peça por peça das roupas da esposa. Ela podia sentir seu coração pulsar quase com violência e seu corpo aquecido mesmo que estivesse seminua. Ela, então, o empurrou para trás e começou o mesmo jogo com ele. Tirou as meias, subiu no corpo dele e destravou o pequeno broche que prendia a gravata e a desfez, retirou a sobrecasaca e o colete. Quando ela começou a desabotoar a camisa percebeu que a excitação dele era bem visível. Ela, então, o beijou mais uma vez e continuou a despi-lo até a última peça de roupa. E vieram beijos e mais beijos que Lydia espalhava pelo corpo todo de Edgar. Ele que apresentava uma pele tão alva, agora estava rosada em um tom forte.
E em um certo momento, ele sentiu que ela tinha chegado no ponto mais nevrálgico do seu corpo. Enquanto Lydia proporcionava aquela sensação tão boa, ele sentiu a cabeça rodopiar e quase perdeu os sentidos. Quase de forma descontrolada, Edgar a jogou ao seu lado e puxou-a para si. E Lydia respondeu com um gemido. Edgar despiu as últimas peças que faltavam e logo depois, percorreu seu corpo beijando cada parte. Enquanto isso, ela gemia baixinho, chamando-o carinhosamente e percorria com as pontas dos dedos a curva de suas costas do marido.
E aí, ele afastou as pernas dela com delicadeza e começou a beijar a sua delicada flor. Edgar não pôde ver o quanto de prazer ela sentia nesse ato. Lydia se contorcia, gemia e o chamava:
- Edy! Por favor, não pare!! Te amo!!
Ele parou e veio ao encontro dela. Os seus corpos pediam por uma conclusão de modo desesperado. E assim os movimentos começaram lentos, ternos, e foram ficando, aos poucos, avassaladores. Parecia que havia uma fogueira em volta deles. Experimentaram diversas posições.
Agora, eles estavam frente a frente, ela sentada sob ele, as respirações ofegantes, os poros da pele latejando de calor.
- Minha fada! Minha fada! Minha fada!
E eram tantos beijos, mãos que percorriam os corpos e, volta e meia, entrelaçavam-se. E então, eles chegaram juntos. O dela foi tão forte que ele precisou segurá-la para que não tombasse para trás. Lydia o abraçou trêmula e disse:
- Estou tão feliz! Tão feliz!!
E Edgar retribuiu dizendo:
- Não sei viver sem você!!
Depois, soltaram-se e ficaram lado a lado. As respirações foram acalmando-se, as conversas ficavam cada vez mais entrecortadas. Aos poucos, de forma faceira, o sono os surpreendeu, mas não pôde separá-los porque um encontrava-se aninhado ao outro.
Ending (fechamento):
Nota da autora: Bem, chegamos ao 3º capítulo de Até As Últimas Consequências. Esse capítulo foi bem caliente! Na última fanfic que escrevi sobre Hakushaku to Yousei, chegaram a me perguntar: Mas por que não colocou uma cena de sexo? Mas como o Rapto do Filho do Conde está mais voltado para aventura, achei difícil introduzi-la em alguma parte. Mas no caso dessa fanfic, ela fala muito sobre a união de Lydia e Edgar. E foi aí que encontrei uma brecha perfeita para colocar um hentai (para quem não está acostumado (a) com descrição, hentai são animês e mangás que têm cenas de sexo). Ela está aí por dois motivos: um porque o pessoal tinha me pedido (e como a turma gosta de fanfics com cenas mais hots! Vide várias que tem Haruhi com Tamaki – Ouran Highscool Host Club, a Misaki com o Usui – Maid-sama, Zero e Yuuki – Vampire Knight, só para citar alguns casais). E dois, queria uma cena mais íntima, sem deixar de ser romântica com meu casal preferido. E para quem viu o animê, leu o mangá e o light novel (que até agora você encontra traduzido em inglês e em volumes “picados”) não há uma cena mais… hot entre eles. Buáááááá!
Pois é, pelo jeito, os dias de mulherengo do Edgar (principalmente para você que lê ou acompanha o light novel) já se foram! Ele é completamente devotado à Lydia. Também pudera, só ela para domá-lo XD
Semana que vem tem mais e aí começa a pegar fogo. Não perca porque Lydia começa a descobrir como trazê-lo de volta… Então, até lá!
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Até as últimas consequências–Capítulo II
Até as últimas consequências–Capítulo II
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Até as últimas consequências–fanfic para Hakushaku to Yousei–Capítulo I
“Tudo que fiz foi para salvar meu grande amor, Edgar. Passei por provações inimagináveis, enfrentei todos os tipos de obstáculos com o peito aberto. Encarei infernos, fiz pactos, provoquei, abaixei minha cabeça em sinal de respeito e tive que sujar as minhas mãos… Agora o resultado disso não sei onde irá parar. Sei que posso arcar com as mais diversas consequências, mas não me arrependo nem um minuto. Faria tudo de novo… sem sombra de dúvida.”
Trecho do diário de Lydia Carlton Ashenbert
Opening(abertura):
Capítulo I - Réquiem para Edgar Ashenbert
Sugestão de trilha: K. 626- Réquiem de Wolfgang Amadeus Mozart - Introitus
Eram as primeiras horas do crepúsculo. O pôr do Sol era um mix entre o dourado, o cinza e o vermelho, que instigava de alguma maneira o emocional de Lydia. Uma agitação crescia de forma violenta dentro do seu coração, sentia que algo muito, muito ruim estava para acontecer, mas não sabia com evitá-lo.
- Mamãe, essa flor é pra você! – o seu filho pequenino segurava uma flor-de-íris, provavelmente, roubada de um dos jardins da mansão.
- Obrigada, meu querido! – e o beijou carinhosamente.
Ela sentiu um vento frio passar pelo corpo. “Oh, Deuses, o que será isso?”, pensou assustada. E então, Lydia em um impulso o abraçou. O menininho beijou sua face, e disse:
- Te amo, viu?
- E te amo mais, viu? – respondeu com a voz meio embargada.
Por mais que abraçasse o filhinho o tormento não a deixava. Balançou a cabeça diversas vezes para afungentar essa sensação.
O sentimento de algo terrível estava para acontecer cresceu. Foi quando escutou a chegada da comitiva de Edgar, seu coração pulou aos saltos.
“Preciso proteger Edgar!”. Queria correr até ele, agarrá-lo como fosse para protegê-lo de qualquer maldade que podia golpeá-lo.
Sugestão de trilha: K. 626- Réquiem de Wolfgang Amadeus Mozart – Kyrie ou Dies irae
Desceu a imensa escada da mansão, onde com uma mão segurava a saia longa de seu vestido azul-marinho e com a outra, o corrimão. Quando tinha chegado ao último degrau, ela viu Tompkins ao pé da soleira esperando pelo conde.
Chegou mais perto e viu Edgar abrir-se em um sorriso caloroso do qual ela já estava acostumada. Então, de repente, ouviu-se um estampido surdo e cruel e tudo mudou de cena. Ela sentiu o chão fugir do seus pés. O olhar vivo e alegre de Edgar transformou-se em surpresa e horror. Lydia pôde ver que uma mancha de sangue tingia com veemência o seu peito e esse fato parecia a afirmação da inquietação que sentiu durante todo dia.
Ela saiu correndo até ele. Enquanto isso, o conde foi amparado pelos assessores. Raven, que estava atrás de Lydia para recepcioná-lo, saiu em disparada, impulsivamente, atrás daquele que foi o autor do disparo que acertou em cheio o peito do seu mestre.
Lydia empurrou todos em desespero e colocou Edgar em seus braços. Enquanto isso, aos berros, ela pediu um médico o mais urgente possível. Ela o aninhou como fosse Aurthur e, inconscientemente, tentava de modo desesperado estancar o sangue com a mão.
- Edgar resista!! Edgar resista!! Vamos!! – suplicava ela.
- Ly, está doendo muito! Está doendo muito!!
Ele apertou o braço dela com mais força, a respiração ficava mais ofegante a cada minuto e depois começou a enfraquecer.
- Fica comigo, Edy! Fica comigo!!!
O sangue brotava de tão maneira, que escorria pela mão e já começava a infiltrar a manga do seu vestido. “Não é possível!! Isso não!!”, era só que pensava.
- Vamos!! Alguém chame um médico! Rápido, por favor! – ela gritava desesperadamente.
- Ly, me ajuda!! Me ajuda!! Não quero morrer!! Não agora!!
- Não fala isso!! – ordenou Lydia – nós prometemos que iríamos morrer velhinhos, lembra-se?? Os dois juntos!! E assim que vai ser!!
- Ly! Ly! Está ficando tudo escuro! Tudo escuro… – dizia com voz débil.
Lydia começou a chacoalhá-lo e dizer:
- Por favor, Edy!! Resista!! Resista!!!!!! Fica comigo!! Fica comigo!!
Mas, o corpo cedeu e sua respiração que ficava fraca a cada segundo, cessou.
- Edgar!!! Fica comigo!!! Fica comigo!!!
Os olhos cor de malva acinzentados, que ela amava tanto, agora, fitavam o céu, sem vida.
E ela gritou em plenos pulmões:
- EDGAR!!!!!!
Edgar estava morto.
Ending (fechamento):
Nota da autora: Bem, aí está o capítulo de estreia da fic. Ok, ela já começa um tanto “pesada” com a morte de Edgar. E de que outro jeito eu poderia começá-la? Confesso que quando escrevi, ao final, fiquei aos prantos, ainda mais ao som do Réquiem de Mozart, que acredito ser uma das obras mais assustadoras e magníficas já feitas. Espero que você continue lendo porque esse só é o começo, mesmo parecendo um fim… Até o próximo capítulo! Ops, até a próxima semana!